Conhecendo novas paisagens –
Do Brasil para Portugal.
Sabemos que viajar é criar novas experiencias e expandir a nossa visão de mundo. No final do ano de 2019, tive uma grande oportunidade de ir visitar a minha mãe, que reside em Portugal, e vivenciar diversas experiencias desde a saída do território brasileiro até a chegada em solo português.
Portugal este localizado no sudoeste da Europa, fazendo fronteira com uma única nação a Espanha e com o oceano Atlântico, Portugal também possui territórios nas ilhas atlânticas da madeira e açores. No qual e repleto de paisagens encantadoras. Uma das minhas primeiras impressões com o território foi a observação de como era diferente aos meus olhos as construções, os prédios, as casas, as grandes esculturas que retratam a memória portuguesa que se encontram espalhadas por todo o território. Pude observar isso em Lisboa na capital dos país, por ser um lugar extremamente turístico mas também no interior do território, como Guimarães que é considerada a cidade berço de Portugal. Conheci outra cultura, costumes e hábitos que pessoas diferentes me proporcionaram e o que me chamou muita atenção também foi o linguajar, apesar do português de Portugal ser tao semelhante a minha língua materna, é possível identificar diversas palavras que para eles tem um significado e para mim é totalmente diferente e é claro o sotaque único.
Portugal este localizado no sudoeste da Europa, fazendo fronteira com uma única nação a Espanha e com o oceano Atlântico, Portugal também possui territórios nas ilhas atlânticas da madeira e açores. No qual e repleto de paisagens encantadoras. Uma das minhas primeiras impressões com o território foi a observação de como era diferente aos meus olhos as construções, os prédios, as casas, as grandes esculturas que retratam a memória portuguesa que se encontram espalhadas por todo o território. Pude observar isso em Lisboa na capital dos país, por ser um lugar extremamente turístico mas também no interior do território, como Guimarães que é considerada a cidade berço de Portugal. Conheci outra cultura, costumes e hábitos que pessoas diferentes me proporcionaram e o que me chamou muita atenção também foi o linguajar, apesar do português de Portugal ser tao semelhante a minha língua materna, é possível identificar diversas palavras que para eles tem um significado e para mim é totalmente diferente e é claro o sotaque único.
Nessa viajem a minha maior emoção não era
nem o fato de estar indo para outro pais, mas sim sabe que estava indo para os
braços da minha mãe. Eu e ela, juntas, tivemos o prazer de visitar vários
pontos turísticos por lá, me possibilitando um contato cada vez maior com a
cultura e as histórias portuguesas. Por ser um país muito antigo, achei muito
bem preservados os seus monumentos históricos, existe um lista enorme de pontos
turísticos que estão espalhados por todo país, sendo esses (das fotos) alguns dos
lugares que eu tive contato.
Buddha Eden Garden- Óbidos
Portugal dos
pequeninos-Coimbra
Museu da marinha- Lisboa
O Museu da Marinha Portuguesa é
considerado um dos museus mais importantes para Portugal. Está localizado em
Lisboa junto ao Mosteiro de Jerónimo e foi criado por D. Luís em 1863. Quando
entrei no museu pude observar um enorme pintura de um mapa, mostrando as rotas
marítimas que eles percorreram durante todo aquele período. Logo seguimos com o
passeio e pude ver uma exposição que retrata bem a relação de Portugal com o
mar, um lugar marcado por fases que definiram o destino de muitas nações, sejam
por motivos bons ou por acontecimentos ruins, durante a visita pude ver alguns
objetos históricos como uniformes de marinheiros, cartas enviadas na época, uma
coleção gigantesca com miniaturas de embarcações repleta de detalhes, mas o que
realmente me deixou impressionada foram os barcos algumas embarcações em
tamanho real.
Quinta da Regaleira- Sintra
A Quinta da Regaleira é um dos destinos mais
encantadores que visitei em Portugal. Esta localiza em Sintra que fica a menos
de 30km de lisboa, esbanjando uma beleza sem igual, o lugar tem ares de
mistério, por conta de toda a sua arquitetura gótica, renascentista. Por ser
muito extensa a visita, logo na entrada eles oferecem um mapa, para facilitar a
localização do turista por ali. A Quinta possui diversas coisas bonitas para
ver, os jardins, os lagos, o bosque que domina a maior parte do espaço, por ali
existe também a Torre da Regaleira. Além dessas coisas a Quinta da Regaleira
tem um palácio como edifício principal. O que mais me marcou nesse passeio foi
o chamado “Poço Imperfeito” que é muito fundo, aproximadamente uns 8 ou 9 metros
de profundidade, as paredes são revestidas por pedras rústicas, tendo uma
escada em caracol que possibilita aos turistas entrarem para conhecer o fundo.
Eu desci por curiosidade, para saber como seria a vista, sentia um pouco de
agonia por estar de baixo da terra, mas foi uma experiência diferente. Na
Quinta da Regaleira todos os espaços possuem um significado, embora eu não
saiba de fato a simbologia deles, mesmo assim, não deixa de ser muito
interessante e significativo para as pessoas dali.

Além dos pontos turísticos, a culinária
portuguesa também foi algo que me chamou a atenção, por ser um país que tem o
contato direto com o mar, os portugueses são conhecidos principalmente por suas
especiarias marinhas, um dos pratos que eu tive a oportunidade de experimentar
foi o famoso o Bolinho de Bacalhau com Queijo, provei e achei sensacional. As
bebidas típicas como a Ginja de Óbidos e os vinhos que são tão famosos, também
foram responsáveis por marcar essas novas experiências na minha vida.
PETiana: Karinny Fabiano da Silva
Como entender o presente e o contexto social? Reflexões sobre um dia incomum

No dia 29 de outubro de 2018, a praça Antônio João, em Dourados no Mato Grosso do Sul, juntamente com diversas outras cidades ao redor do Brasil, se tornaram palco de uma manifestação em repúdio as ideias e declarações consideradas racistas, homofóbicas, machistas e misóginas do Candidato à Presidência da República Jair Messias Bolsonaro, protesto esse que ganhou um espectro jamais vista na história do Brasil Pós Período de Regime Militar (1964-1985), sendo um protesto que não foi exclusivamente feito contra o candidato em questão, mas, a toda ideia de retrocesso que a sua candidatura representa.
Diante da complicada situação econômica social e politica na qual o País se encontra, uma pergunta fica no ar, Por que Ele não? Quais são os motivos que levaram a sua candidatura ganhar tal repúdio entre grupos como as mulheres, os grupos LGBT’S e de diversos grupos sociais historicamente desfavorecidos por uma sociedade tão fragmentada, complexa e desigual? Para responder a esta pergunta é preciso voltar um pouco no tempo, mas especificamente a candidatura do Ex Presidente Luís Inácio Lula da Silva.
Se voltarmos no ano de 2002, provavelmente muitos irão lembrar-se do momento histórico que as eleições presidenciais daquele ano representaram, pois até então, nunca um presidente vindo da classe trabalhadora havia sido eleito antes, o Brasil, antes do Lula, elegeu médicos, advogados e até mesmo sociólogos, mas nunca um metalúrgico, Migrante e Nordestino, fato que se deve a classe trabalhadora ver na sua imagem e história de luta sindicalista, um verdadeiro representante da classe trabalhadora.
Em janeiro de 2003 ao assumir o seu primeiro mandato, o seu governo ainda tenta manter os planos econômicos adotados no governo anterior, tendo um governo marcado por conflitos e protestos, que de forma superficial lhe trouxeram problemas de governança ainda nesse período, exemplo que pode ser visto em 2003 com a ocorrência de protestos realizados pelos militares e familiares de militares que reivindicavam um aumento nos seus salários e aposentadorias, tendo já naquela época, como principal mentor o Próprio Jair Bolsonaro, que era deputado Federal pelo Rio de Janeiro naquele período.
Mesmo tendo uma governança complicada o então presidente ainda conseguiu bons resultados de satisfação perante a população. Outra coisa importante de se lembrar é que também nessa época já se discutia diversos assuntos polêmicos que na atualidade estão em altas, como as cotas raciais nas Universidades Públicas, mas, o interessante é pensar que nesse seu primeiro mandato foi criado um programa que marcaria o seu governo por longos anos, que foi a criação do Programa Fome Zero, que visava combater a fome, principalmente nas regiões mais pobres do País como o Nordeste.
Seguindo com o seu governo, o então Presidente tenta uma reeleição no ano de 2006, e com uma popularidade bastante em alta ganha com vantagem sobre o seu concorrente Geraldo Alckmin (Ex Governador do Estado de São Paulo), é a partir desse momento que o seu governo vai deixar as suas marcas, modificando e ampliando programas sociais já existentes, como o Programa Universidade para Todos (PROUNI), Financiamento Estudantil (FIES), além de tornar o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) como o principal meio de ingresso para as Universidades Públicas Federais e algumas estaduais por meio do Sistema de Seleção Unificado (Sisu), mas, o principal marco de seu governo seria no ano de 2012 com a criação de cotas étnicos raciais e socioeconômicas para o ingresso nas universidades públicas, algo que até então era inédito no País.
Com todas estas ações, o governo abriu e ampliou os precedentes para se discutir questões que até aquele momento nunca tinham sido discutidas abertamente no Brasil, como o Preconceito Racial velado existente no país, principalmente no setor do funcionalismo público e no meio acadêmico, além de abrir preceitos para a discussão da violência doméstica sofrida pelas mulheres, principalmente as mulheres das periferias das grandes cidades, tudo isso, aliado com a ascensão e democratização do acesso à internet e as redes sociais no Brasil, estas questões vão ganhar uma grande visibilidade não só no Brasil como também fora dele.
Com tudo isso acontecendo ao mesmo tempo, aliado ainda com o crescimento econômico do País o Governo Lula vai alcançar o seu auge de popularidade, mas em contrapartida, despertando a raiva e a revolta das elites mais conservadoras do País, que viam todas estas políticas progressistas com maus olhos, sendo que com os dois governos da Presidente Dilma Rousseff, esta estabilidade acaba, ocasionada pelos inúmeros escândalos de corrupção, e se agravando ainda mais nas eleições de 2014. Por causa da crise econômica que se instala, a crise chega ao ponto de levar a então presidente a sofrer de forma injusta um impeachment em 2016, por causa de um suposto erro administrativo, sendo que após o ocorrido foi provado que a mesma não cometeu nenhum tipo de crime.
No meio desse cenário caótico uma direita ultraconservadora começa a ganhar espaço na sociedade e nas mídias digitais, principalmente pelas declarações do deputado Federal Jair Bolsonaro, exaltando Torturadores como o Coronel Carlos Brilhante Ustra, falando de propostas simplistas para soluções extremamente complexas como o caso de quando foi questionado por jornalistas sobre o problema das rebeliões e superlotações nos presídios Brasileiros, sem contar as diversas vezes em que o Deputado ofendeu colegas de trabalhos e Jornalistas Mulheres.
Com todas estas declarações feitas em público, o então deputado federal abriu precedentes para que outras pessoas que tem um pensamento bem parecido com o dele pudessem demonstrar isso nas redes sociais e também fora delas, além de muitas das vezes estas mesmas pessoas demonstrarem um pensamento preconceituoso e visão limitada sobre diversos assuntos, principalmente no tocante as políticas sociais, pessoas que não tem a noção da dimensão das desigualdades sociais existentes no nosso país e que apenas se baseiam em falsas ideias como a ideologia de gênero, que na verdade não passa de uma falácia criada para deslegitimar a luta das mulheres e dos LGBT’s por uma sociedade menos preconceituosa e mais igualitária.
Seguindo por este caminho as falas e discursos do então candidato representante dessa extrema direita, demonstra a quem o seu governo vai priorizar, pois, quando um candidato diz em público que o jovem na atualidade “tem tara” pelo diploma superior desqualificando quem busca uma melhora e uma ascensão social por meio dos estudos, ou então quando dito cujo diz que se o “trabalhador uma terá que escolher entre ter todos os direitos e nenhum emprego ou então ter nenhum direito mas a garantia do emprego” demonstra que o seu governo vai priorizar justamente esta classe dominante e conservadora que é contra qualquer tipo de progresso social no país.
Uma grande parte dos seguidores desse sujeito sabem muito bem o motivo de segui- lo e estão muito bem consciente de suas declarações, pois as pessoas que o seguem e que fazem campanha para ele, na maioria das vezes, são contra e/ou não se dão conta da dimensão das nossas mazelas sociais e quem vota nele também é contra qualquer tipo de programa social, além de muitos deles não acreditarem em racismo, e muito menos em preconceito com o público LGBT, de maneira geral, os seus eleitores, pregadores do livre mercado e do estado mínimo, nunca sequer estudaram em escola pública ou sequer usaram o SUS.
Por isso, é preciso que antes de sair discutindo com os seus eleitores, é preciso demonstrar aos mesmos, que essas políticas são as velhas políticas das elites do atraso brasileira travestida de nova mudança, pois nesse meio, também há muitas pessoas que não conseguem ver e muito menos perceber que estas políticas são as políticas do inimigo do país. Por isso, mais do que nunca, eu escrevo e repito #elenão #elenunca #elejamais.
PETiano: Anderson Aparecido Santos da Silva
ABG Dourados, debate sobre conjuntura política por José Gilberto de Souza
No dia 22 de maio a AGB - Associação dos Geógrafos Brasileiros - Seção Dourados, MS, iniciou o ciclo de debates em comemoração ao dia do Geógrafo, o primeiro tema abordado foi: Conjuntura política atual: uma leitura geográfica e o papel da AGB, a mesa de debate foi composta pelo Presidente da AGB nacional, José Gilberto de Souza com mediação da presidente da ABG local, Ana Paula Archanjo Batarce. A platéia era composta por uma maioria de discentes e docentes do curso de geografia da UFGD.
As falas do professor José Gilberto foram muito pertinentes levando em consideração a situação de crise política e econômica em que se encontra nosso país, cujo qual, se faz necessário debates em âmbito acadêmico para melhor compreendermos os processos conjunturais que culminaram em tal resultado de crise. De forma muito didática, José Gilberto dissertou sobre a conjuntura política atual abordando quatro pontos-chave principais, sendo eles político, econômico, social e cultural, demonstrando como esses temas se complementam e se articulam entre si, a partir de uma leitura geográfica do espaço.
José Gilberto, ressaltou a importância do papel da AGB, do geógrafo e de movimentos sociais e dos partidos políticos, para apontar análises e propostas de soluções para a sociedade brasileira neste cenário de crise, onde as instituições do Estado bem como a democracia representativa encontram-se fragilizadas.
Na
oportunidade, o petiano Edson Ribeiro Garcia foi homenageado durante a palestra
por sua atuação frente a ABG Dourados, no cargo de segundo secretário na gestão
2014-2015. Sua atuação foi de extrema importância na continuidade do
desenvolvimento das atividades da associação junto a universidade.O debate foi importante para nós petianos, uma
vez que contempla a proposta formativa do programa, além de somar conhecimento
para compreendermos melhor o papel de nossa formação e sua contribuição para a
sociedade de forma geral.
Na
oportunidade, o petiano Edson Ribeiro Garcia foi homenageado durante a palestra
por sua atuação frente a ABG Dourados, no cargo de segundo secretário na gestão
2014-2015. Sua atuação foi de extrema importância na continuidade do
desenvolvimento das atividades da associação junto a universidade.O debate foi importante para nós petianos, uma
vez que contempla a proposta formativa do programa, além de somar conhecimento
para compreendermos melhor o papel de nossa formação e sua contribuição para a
sociedade de forma geral.
PETiano: Igor Vinicius Venâncio
Participação na AGB - Seção Dourados
PETiano: Igor Vinicius Venâncio
Participação na AGB - Seção Dourados
Em meados de novembro de 2014 após CBG recebi convite para fazer parte da chapa AGB-ATIVA de imediato não aceite, pois nem se quer sabia o que se tratava a AGB muito menos sabia de sua importância no cenário nacional. Pois bem, mas o que e á AGB afinal? A Associação dos Geógrafos Brasileiros - AGB é um entidade civil brasileira, sem fins lucrativos.Fundada em 17 de setembro de 1934, por iniciativa do professor francês Pierre Deffontaines, juntamente com os professores Rubens Borba de Morais, Caio Prado Júnior, Luís Flores de Morais Rego, localizou-se primeiramente na Avenida Angélica, 133, em São Paulo — residência do professor Deffontaines, que se encontrava no Brasil para a implantação do curso de história e geografia da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da recém-instalada Universidade de São Paulo.
A história institucional da AGB está integrada à história da Geografia e do pensamento geográfico brasileiro, não havendo sentido em falar do pensamento geográfico sem citá-la. Dentre seus objetivos está a promoção do conhecimento científico a partir da troca de idéias de seus associados. Isso acontece nas reuniões regulares da Associação, nos fóruns de discussão e demais grupos de estudo.
A história institucional da AGB está integrada à história da Geografia e do pensamento geográfico brasileiro, não havendo sentido em falar do pensamento geográfico sem citá-la. Dentre seus objetivos está a promoção do conhecimento científico a partir da troca de idéias de seus associados. Isso acontece nas reuniões regulares da Associação, nos fóruns de discussão e demais grupos de estudo.
A AGB é uma entidade civil, sem fins lucrativos, que reúne geógrafos, professores e estudantes de Geografia preocupados com a promoção do conhecimento científico, filosófico, ético, político e técnico da Geografia para que se possa oferecer à crítica da sociedade uma abordagem geograficamente consistente dos seus/nossos problemas, com o intuito de aperfeiçoar do debate científico da Geografia e que se interessam pelo desenvolvimento de alternativas e iniciativas de promoção do bem-estar social.
Depois de conhecer do que se trava a AGB aceitei o convite de ser o 2°secretario da AGB-Seção Dourados-MS, durante esses dois anos com esse importante cargo frente de uma instituição tão grande como é. Pude conhecer vários lugares do Brasil e também fiz varias amigos de outros estados. Participei de eventos como o Encontro Nacional de Geografia (ENG) que foi realizado em São Luis no Maranhão não só participei, mas fiz parte da organização desse grande evento e pude sentir o gosto do que é fazer realizar um evento de importante formação acadêmica.
Durante esses dois Anos frente à AGB local foram anos de fundamental importância não só para minha formação acadêmica, mas para minha formação pessoal.
E como minha ultima responsabilidade frente à seção local foi promover e sediar junto a nova diretoria da AGB-Seção Dourados, a 129° Reunião de Gestão Coletiva (RGC) que foi realizado na UFGD. Como representante da ultima gestão discutimos desde a importância da AGB perante o estado e consequentemente sua participação para com o estado. E dentre outros assuntos me despedi ali da antiga gestão e entre a diretoria para a atual gestão. Foram dois anos inimagináveis para mim. Mas não acaba por aqui minha participação. Pois ainda faço parte da atual gestão, mas não como secretario e sim na coordenadoria de comunicação.
Edson Garcia, Prof Dr Edvaldo Moretti e Prof Dr Charlei da Silva
ENG 2016
ENG 2016
ENG 2016
Escultura em homenagem para Paulo freire no Centro Pedagógico Paulo Freire na UFMA-Maranhão
Hugo Blanco-Nascido em Cusco, Peru em 1934, Oscar Hugo Blanco Galdós estudou
agronomia na Argentina onde se politizou e aderiu definitivamente ao trotskismo,
fala durante o GT-INDÍGENA durante o Encontro Nacional de Geografia (ENG) São Luis-Maranhão
PETiano: Edson Ribeiro Garcia
Experiência na Universidade e com o PETGeografia
Poderia começar
com “tudo começou”, no entanto, tudo que começa termina e acredito que, outro
começo me espera.
Ingressei ao
curso de Geografia da UFGD em Maio de 2013, com 17 anos. Opa! Será que com essa
idade é possível saber qual rumo tomar? Não sei responder, talvez comigo tenha
dado certo.
Minha turma era enorme, a sala cinco do bloco
B era cheia, muita gente nova e alguns mais experientes, pessoas que lembro o
nome, alguns me lembro do rosto, outros nem deu tempo de guardar nada para lembrar.
Por muitas razões que não devemos julgar, essa turma foi diminuindo e agora é
possível contar nos dedos os que permaneceram.
Conhecemos
muitos professores, não todos. Conhecemos muitos lugares dentro e fora da sala
de aula, não todos. Fizemos muitas aulas de campo, todas, porque fazia parte da
avaliação. Passamos por algumas paralisações, umas curtas, outras longas e
todas necessárias. Iniciamos uma aprendizagem que nunca termina, começamos a
aprender a sermos profissionais da Geografia, digo profissional, pois, daqui
sairão professores e geógrafos, cada um com seu papel, a fim de transformar a
sociedade.
Nesse ponto, em minha formação, entra o
Programa de Educação Tutorial, nosso querido PET Geografia, como colaborador no
constante processo de formação do profissional, no qual conheci em 2014,
iniciei como voluntária para conhecer o trabalho do programa, e ter certeza do
que iria fazer nos próximos 3 anos. Em 2015 passei na entrevista, agora penso,
ainda bem que temos o PET.
Mesmo desligada
e desatenta, acredito que o programa com sua missão, valores e trabalho que
realiza, demonstra uma geografia para além da sala de aula, indica-nos diversos
caminhos guiados pela Geografia, tanto no ensino, na pesquisa como em extensão
para seguirmos. O tempo com a professora Maria José e o professor Charlei foi,
como diz nosso diretor e professor Jones, “fantástico”, ganhei uma orientadora
de iniciação científica e monografia, uma professora com facilidade em ensinar
admirável e preocupada com seus alunos. E um professor que nos ensina com suas
experiências, conhecimentos dentro e fora do meio acadêmico e com seu infinito
repertório musical que vai do clássico ao Rap. Pronto, depois de puxar o saco
dos tutores, também é preciso reconhecer a parceria, companheirismo e puxões de
orelha dos colegas, um grupo no qual, convivi mais do que o grupo “turma 2013”,
apesar de nossas diferenças, são os PETianos que fazem do PET, um ótimo
programa. O PET faz tanta diferença em minha formação que não me esqueci dele
em meus agradecimentos da monografia.
Sobre a temida
monografia, bem, temos que enfrenta-la não é? Ou melhor, defende-la. Tenho
muito orgulho da minha monografia, como cada um que já passou por ela tem, e
como aqueles que ainda vão passar terão. Lindo não é? Talvez porque ela dá
tanto trabalho que causa esse sentimento na gente, significa que valeu apena,
ler, escrever, ir á campo e ler um pouco mais para concretiza-la.
Um ciclo se
encerra no ano de 2017, para começar outro, toda a vida é assim, o ciclo
acadêmico faz parte dela.
PETiana: Lidiane Cristina Garcia
Manifestações de 15 de março
No dia 15 de março de 2017, em todo o país houve paralisações e manifestações contra a reforma da previdência e contra a perca de direitos trabalhistas. O ato foi organizado em conjunto por diversas centrais sindicais e movimentos populares, a data foi escolhida por milhares de trabalhadores e trabalhadoras que se sentem prejudicados pelas propostas da “reforma” da previdência proposta pelo governo Temer, manifestações e paralisações tomaram conta das cidades pelo Brasil reivindicando também mais direitos e melhores condições de trabalho.
Em Dourados o ato reuniu cerca de 6 mil pessoas segundo a organização do evento. Presenciei a participação de muitos trabalhadores e trabalhadoras de diversos setores, professores de instituições de ensino pública federais, estaduais e municipais, funcionários dos correios, mulheres camponesas, indígenas, alunos de universidade e alunos secundaristas, etc. A caminhada aconteceu pelas principais ruas da cidade, com o objetivo de levar o debate para a população da cidade foram entregues folhetos informativos e foram feitos diversos discursos. É importante ressaltar que o debate tomou as ruas e o diálogo e a conscientização da população neste momento da história se faz de extrema importância. A politica de reforma previdenciária bem como a flexibilização das relações trabalhistas apresentadas pelo governo Temer, afetam de forma negativa diretamente os trabalhadores e as trabalhadoras brasileiras. As politicas de austeridade de cunho liberal propostas pelo governo tentem a tencionar ainda mais as relações sociais em um país afundado em uma das desigualdades sociais mais acentuadas do mundo. Portanto, lutar é preciso!
PETiano: Igor Vinicus Venancio
Experiências de um PETiano dentro do CLAAPET- Comitê Local de Acompanhamento e Avaliação dos grupos PET.
Desde o começo da minha graduação
em Geografia pela Universidade Federal da Grande Dourados- UFGD tive a
oportunidade de fazer parte de um grupo PET, sabe-se que fazer parte de um
grupo PET é um grande diferencial na vida de um acadêmico, devido á grande amplitude
do programa que possibilita uma formação muito mais ampla e enriquecedora ao
estudante, mas sabe-se também que participar de um grupo PET é uma experiência
que não é vivenciada pela maioria dos estudantes, muito menos ainda participar
de um CLAAPET.
Este
texto tem o objetivo de relatar minha experiência como membro do CLAAPET- Comitê
Local de Acompanhamento e Avaliação dos grupos PET, mas antes precisamos
entender o que é o CLAAPET, este comitê tem como objetivo acompanhar, avaliar e
representar os grupos de uma determinada instituição, no caso, a Universidade
Federal da Grande Dourados, este grupo necessariamente precisa ser constituído
por tutores, professores, membros representantes da UFGD e os dois alunos
bolsistas, sendo um titular e um suplente.
No meu segundo ano como
bolsista me foi dada a oportunidade de participar do CLAAPET como representante
dos alunos, confesso que até ir à primeira reunião que ocorre geralmente
quinzenalmente ou mensalmente eu não fazia ideia de onde eu estava me metendo, de
como agir ou o que eu tinha que fazer, e foi assim durante algumas reuniões,
demorei um pouco a entender como era o ritmo da coisa e como ela funcionava, a
maioria dos PETianos não faz ideia de como as coisas funcionam fora do PET
deles, muitos nem sabem da existência do CLAAPET ou qual a função dele.
Participando do CLAAPET
eu conheci uma parte da universidade que poucos alunos têm a oportunidade de
conhecer e saber como as coisas funcionam, pude participar das discussões sobre
os encaminhamentos do programa, pude debater com os professores o que é
possível ser feito para ajudar os alunos do programa, participei da seleção de
novos tutores, ajudei na organização de eventos, não posso mentir, teve vezes
que pensei em pedir pra sair, como nas vezes em que ficamos 3 dias inteiros
contabilizando as notas dos candidatos á tutores, mas isso não deixou de ser
uma experiência única. Tudo isso me
possibilitou vivenciar uma experiência que pouquíssimos PETianos tiveram ou vão
ter, e com certeza foi de um enriquecimento muito incrível para minha formação,
pude aprender muita coisa ao longo dos 3 anos que estou dentro do comitê e
aconselho a quem tiver a mesma oportunidade vivenciá-la.
PETiano: Leonardo Calixto Maruchi, Membro do CLAAPET UFGD.
CONHECENDO NOVAS PAISAGENS – SUL DO BRASIL
Em Janeiro de 2017, tive a oportunidade de viajar e conhecer locais, que
ainda não havia conhecido ao sul do país. Ao sair de Dourados rumo ao Paraná,
vemos uma paisagem de relevo planalto baixo, com pequenos morros, o relevo
começa realmente mudar após passarmos pela cidade de Umuarama. A partir daí que
começamos a ver os morros e serras.
O relevo paranaense é dividido em cinco regiões, de acordo com suas
especificidades. Planície litorânea – é a região do litoral, entre o oceano
atlântico e a serra do mar. São destaques dessa região as cidades de Paranaguá
(onde fica o porto), Antonina, Morretes, Guaratuba e Matinhos. A vegetação
também muda, começa a ficar mais fechada e densa, variando com pastagens e
plantações.
Continuamos a viagem ruma á Santa Catarina, O relevo de Santa Catarina
é muito acidentado, é dos mais acidentados do Brasil, inclusive. Os tipos de
relevo são:Planície Costeira, Serras Litorâneas e Planalto Ocidental.
A caminho do Rio Grande do Sul, conhecemos a Serra do Rio do Rastro. A
estrada da Serra possui oito quilômetros de subida, de se tirar o fôlego e
encher os olhos, um dos cartões postais do estado de Santa Catarina, cortada
pela estrada SC-390, localizada no município de Lauro Muller com 1421 metros de
altitude.
Ao chegar no Rio Grande do Sul, ainda temos um relevo predominante de Serras, nas quais
observei muito cultivo de banana e principalmente uvas, há muitos comerciantes
ambulantes na beira da estrada, vendendo sucos, uvas e vinhos , a mudança do
clima é percebida, sentimos uma queda de temperatura, e também fica nítido a
mudança de cultura, um povo de linguagem única.
É notável a descendência europeia, desde a arquitetura, aos costumes e
raça predominante, na maioria loiros, de olhos claros.
Terminamos nossa rota no município de Gramado, uma das maiores cidades
turísticas do Brasil. Localiza-se na
Serra Gaúcha, mais precisamente na Região
das Hortênsias, estando a
uma altitude de 830 metros. Sua população estimada em 35 mil habitantes. Sua demografia é etnicamente variada, com forte influência alemã e italiana, o que se reflete especialmente na culinária e na arquitetura urbana e rural. Com uma economia voltada ao turismo, a cidade recebe, anualmente, cerca de milhões de turistas nacionais e
estrangeiros.
PETiano: Wiliam Moreno
Meu olhar sobre outros lugares, novas vivências: Natal - RN
Bom, desta maneira, esta viagem se inicia em 24 de janeiro de 2017 com chegada ao destino final depois de pouco mais de 22 horas, entre carro, aviões e horas de espera.
A cidade de Natal – RN, já nos foi apresentada num momento de muita insegurança, por conta da rebelião na Penitenciária Alcaçuz, com uma forte presença da Força Nacional e dos Fuzileiros Naval em vários pontos da cidade.
A beleza natural da cidade é realmente linda e encantadora, com inúmeros pontos turísticos.
Parque Estadual das Dunas: Criado em 1977 como a primeira Unidade de Conservação do Rio Grande do Norte, o Parque Estadual Dunas do Natal ”Jornalista Luiz Maria Alves" está localizado em Natal e possui uma área de 1.172 hectares. Reconhecido pela UNESCO como parte integrante da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica Brasileira, o Parque das Dunas é considerado o maior parque urbano sobre dunas do Brasil. Hoje esta fechado para visitação.
Lagoa de Jacumã: Localiza-se a km de Natal, na cidade de Ceará Mirim, para atividades como SkiBunda, AeroBunda e visita as Dunas.
A Praia de Pipa - é uma famosa praia localizada no município de Tibau do Sul, ficando a 85 km de Natal. Inicialmente era uma pacata vila de pescadores, bem calma, tranquila, até ser frequentada por surfistas e logo em seguida turistas de todas as partes do planeta. Alem de ser conhecida pelas suas falésias em toda a costa.
Maior Cajueiro do Mundo - localizada na praia de Pirangi do Norte no município de Parnamirim, a doze quilômetros ao sul de Natal. Considerado a maior árvore frutífera e maior pé de caju do mundo. Isto se dá devido a uma mutação genética que fez a árvore ganhar esta estrutura.
João Pessoa - PB
: este foi um passeio cultural a capital da Paraíba, para conhecer suas inúmeras atrações turísticas.
O passeia se da inicio no Centro Histórico de João Pessoa, tombado como Patrimônio Nacional do Brasil, onde podemos observar os mais diferentes estilos arquitetônicos das épocas. neste conjunto todo se destaca a Igreja de São Francisco e Convento de Santo Antonio, é um lugar simplesmente lindo e poder ver com os próprios olhos aquele trabalho de anos é realmente muito encantador e estar num lugar que fez historia.
Também conhecemos a orla da cidade, onde se viu a grande diferença que ha entre Natal e João Pessoa, pois é nítida a organização espacial urbana imposta em cada cidade.
E por ultimo um por do sol, ao som do Bolero de Ravel, em um catamarã com Lampião e Maria Bonita fazendo uma Quadrilha para todos os passageiros se divertirem.
Bom, o que está viagem traz é como as relações humanas estão postas nestes locais, onde o mais tocante foi a falta de saneamento básico (lixo e esgoto) e as condições que as pessoas vivem e como o trabalho (crianças e idosos) é posto nestas cidades turísticas, é um momento de pensar e refletir.
PETiana: Andressa Remelli
É, NÃO TEVE JEITO, O TUTOR NOS VIU...
Distraidamente estávamos ali, conversando. Eu de costas e Steffanny disse: “Olha lá o Charlei”, logo veio a dúvida: será que vai pedir texto? E ela tranquilamente, rindo, afirmou que não. Ah amiga, nos enganamos. Assim que nos viu, foi só perguntar que além de confirmar, ainda sugeriu o título para o texto.
Na noite desta quinta-feira, aconteceu no Teatro Municipal, a abertura da 4° Mostra Audiovisual de Dourados, o Cine Concerto com a apresentação da Orquestra da UFGD, que vai até o dia 22 desse mês. Ficamos sabendo por meio da divulgação na página da universidade e resolvemos ir. Eu, nunca tinha ido à um concerto (novidade), nunca vi uma apresentação de orquestra ao vivo (só em filme), logo me animei, fiquei curiosa, é cultura gente!
Após as falas de abertura e agradecimentos, iniciou a apresentação e sinceramente, cheguei pensando apenas na experiência, achava que ia ser muito chato, nos filmes dá a impressão de ser, que não iria entender nada, me surpreendi.
A orquestra interpretou músicas temas de filmes famosos como 007, Missão Impossível, Piratas do Caribe, O Fantasma da Ópera (preciso assistir), também teve The Beatles e Adele. Incrível, muito chique, o legal era reconhecer a música, acompanhar as cenas no telão ao fundo, eu vi mais ou menos o que é "sentir" a música sem precisar levantar da poltrona.
Viu só, conheci o Jazz, o Blues, o Rock, o vocalista loiro do Nirvana e agora uma Orquestra, uma Orquestra!
Um conhecimento que só eu sei o que significa, compreender mesmo que pouquíssimo além do que estamos acostumados é muito bom, é ótimo. Todo conhecimento é válido. Isso não quer dizer que estou curada, estou quase comprando o ingresso para ir no show da Anitta. E uma dica aos colegas, ao encontrar o tutor em algum evento, faça como aquela música interpretada pela carreta furacão: siga em frente, olhe para o lado, pois se ele te ver vai pedir texto.
PETiana: Lidiane Cristina Lopes de Souza
O DIA QUE DESCOBRI EDUARDO SUPLICY
O primeiro título do meu texto seria: o dia que conheci Eduardo Suplicy, mas conhecer todos meus colegas já conheciam, na verdade acho que todo mundo sabia da existência desse individuo menos eu. O meu caso foi diferente, considero uma descoberta. Foi até realizada uma enquete sobre a gravidade desse fato, dois votos para sim, dois para não, e um indeciso foi o resultado, os demais não compareceram. Com isso pensei, não é tão grave, não é possível saber quem são todas essas pessoas. Suplicy não me conhece e nem ligo. Então vocês dizem: “Ah, mas ele é importante”, para minha mãe também sou.
08 de abril de 2016, dia da descoberta. Participei da audiência pública com o tema Direitos Humanos, Direito à Moradia e Renda Básica de Cidadania, proposta dos vereadores Dirceu Long e Délia Razuk, com apoio do Deputado Estadual João Grandão. O evento, lotou a câmara municipal de Dourados com famílias e líderes de acampamentos, movimentos sociais ligados a luta pela moradia, e demais interessados na temática.
Eduardo Suplicy, ex-senador, ex-secretário dos direitos humanos e cidadania de São Paulo, foi o palestrante da noite, expondo suas propostas e ideias como a Renda Básica de Cidadania. Falou da importância desse tipo de debate, da oportunidade para aqueles que vivem realidades difíceis reivindicarem seus direitos, entenderem os motivos pelos quais não os possuem da forma que desejam. Comentou sobre lutas importantes para a história mundial, citando grandes nomes como Martin Luther King e Malcolm X, relatou resumidamente fatos importantes que levou a conquista de direitos nos quais usufruímos ou buscamos usufruir até dias atuais.
Apesar da palestra do ex-Senador ter sido produtiva, a melhor parte foi dar a palavra aos ouvintes, aliás, esses cidadãos não vieram de longe apenas ouvir, vieram participar, questionar o poder público, cobrar os tais direitos básicos tema da audiência, que segundo os representantes das famílias de acampamentos, não possuem.
Portanto, o dia da descoberta foi mais um dia de experiência, uma oportunidade de conhecer a realidade de uma parcela da população que luta principalmente por um lar, e assunto suficiente para o tutor pedir texto para o grupo do PET.
PETiana: Lidiane Cristina Lopes de Souza
A Primeira experiência na Culinária Japonesa
Bem, fiquei de escrever um texto sobre nossa confraternização no restaurante TAO, na última quinta-feira, um pouco atrasada, mas antes tarde do que mais tarde não é? Espero que este atraso não tenha influenciado o humor do nosso tutor na liberação das bolsas.Ainda bem que somos diferentes, com gostos e costumes distintos, e não somos obrigados a sermos iguais, mesmo vivendo em uma sociedade que praticamente nos impõe direta e indiretamente como viver, menos na minha relação com a comida japonesa! Cheguei a essa conclusão depois de experimentar é claro, como saber se iria gostar ou não sem provar? Com exceções, tem coisas que não se pode nem deve sair experimentando por ai. Como Charlei disse, descobrir coisas novas nos deixa jovem. No começo não curti muito a idéia, mas depois de ver os olhos da Andressa brilhar, pensei que até poderia ser legal. Pequei em utilizar a palavra "ruim" em minha avaliação, porque eu não gostar não quer dizer que a comida esteja ruim, que o lugar seja ruim ou algo parecido, pelo contrário, o lugar é lindo, fomos muito bem atendidos, fizeram até um prato vegetariano para o João, e segundo minha amiga Steffanny a comida estava MA-RA-VI-LHO-SA! Meu paladar que não se adaptou a novidade, pois foi minha primeira vez com a culinária japonesa, em relação aos pratos "crus", já tinha experimentado Sobá e Yakisoba e gostei muito, o tal do peixe cru, os recheios exóticos e o arroz estranho que não foi muito com minha cara. E os palitinhos? Ah, esses palitinhos...Provei um de cada, na esperança de mudar de opinião e para quando alguém me perguntar se já comi comida japonesa com orgulho vou responder que sim, agora se me convidar para ir de novo já não poderei dar a mesma resposta.O que importa é que a noite foi muito agradável, talvez se eu tivesse gostado não seria tão divertida, até a garçonete em seu primeiro dia de trabalho ficou mais tranquila ao saber que tinha alguém que sabia menos que ela. Gostei da experiência, poderíamos sempre variar o cardápio em nossos encontros e confraternizações, mas da próxima vamos pensar em um churrasco?
PETiana: Lidiane Cristina Lopes de Souza
Nenhum comentário:
Postar um comentário