Mini-Curso de Introdução a Estatística em EXCEL.

Nos dias 17, 24 e 25 do mês de agosto de 2016, foi oferecido ao grupo PETGeografia e aberto ao curso de Geografia UFGD o minicurso Introdução a estatística no Excel sob orientações do professor Dr° Clivaldo Oliveira.

A atividade se inicia onde cada membro do grupo deveria trazer dados de sua pesquisa para que pudéssemos trabalhar no programa Excel. Fomos sinceros em relação ao domínio do programa, sabemos somente o básico. 

No primeiro dia com os dados de todos no qual tínhamos apresentados, trabalhamos no primeiro momento  sobre o número de veículos no estado do MS, vimos no programa como calcular os mais diversas formas de se alcançar os resultados que desejamos.

No segundo dia, usamos os dados sobre pluviosidade, dados sobre chuvas fazendo as medias mensais de chuvas e também como elaborar um gráfico a partir daqueles dados que fornecemos.

O minicurso foi algo básico, mas que é de suma importância para nossa vida acadêmica, pois nos ajuda a não perder tempo tabelando dados, dando desta maneira agilidade as nossas pesquisas. É importante salientar que a estatística é uma ciência de aprendizado a partir da coleta, analise e interpretação dos dados, sendo assim de grande importância para todas as áreas do conhecimento.

PETiano: Edson Garcia

Colóquio 09 de agosto - Relações Sociais e Identidade.

No dia 09 de agosto de 2016 foi realizado o primeiro colóquio quinzenal organizado pelo grupo PET Geografia, com o tema: Relações Sociais e Identidade com a mestre e professora do curso de pedagogia da UEMS Cintia Diallo.

Cíntia está na reta final do doutorado em história na UFGD, com foco na história da África, assim, tem muito conhecimento para compartilhar sobre toda a história do preto desde seu sequestro para ser escravizado até as relações que enfrentam atualmente com lutas diárias contra o preconceito e a favor da legitimidade da identidade preta.

Trabalhamos o texto “Relações Raciais no Brasil e a Construção da Identidade da Pessoa Negra”, e dele absorvemos interessantes informações para debate. Foi uma excelente conversa, bastante esclarecedora, pois até mesmo o preto tem dificuldade em reconhecer sua raça, identificar também atitudes diversas que são discriminatórias, isso acontece devido o histórico de escravidão do nosso país e a tentativa de “embranquecer” a sociedade, como se ser preto e se identificar como tal fosse feio, ruim, como se a cultura e característica preta estivesse a baixo do branco.

Nesse encontro foi possível tirar várias dúvidas, questionar por exemplo a questão da cota racial nos diversos setores da sociedade, na universidade principalmente e refletir sobre várias relações sociais que com ações diz muito do que é ser preto hoje no Brasil.