terça-feira, 20 de agosto de 2019

ECOPET 2019

O encontro regional dos grupos Pet da região do centro oeste (ECOPET) é um encontro realizado pelos grupos do Programa de educação tutorial (PET) existente nas universidades da região centro oeste do país, com intuito de discutir os desafios e os problemas enfrentados pelos mesmos nas suas instituições de ensino superior, compartilhando experiências e pensando nas possibilidades de expansão e crescimento do programa.
 O ECOPET deste ano ocorreu na Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) no campus de Cuiabá entre os dias 1 e 4 de maio. Este evento costuma ocorrer em cinco universidades do centro oeste, que são: a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT); Universidade de Brasília (UNB); Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), Universidade Federal de Goiás (UFG) e, a Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). Em 2020 o próximo ECOPET será na UNB e, em 2021 na UFGD.
O evento acontece uma vez por ano, ocorrendo geralmente na primeira semana de maio, tendo uma duração de 3 a 4 dias, sendo estruturado em uma programação que é dividida entre mesa redonda, apresentação de trabalhos (oral e banner), reunião dos conselhos locais de avaliação dos grupos PET (CLAAPET), encontros por atividade (que é um diálogo realizado por meio de temas pertinentes ao grupos PET, tendo como objetivo, o compartilhamento de experiências de atividades realizadas pelos grupos no decorrer do ano), minicursos e oficinas, e os GDT’S ( Grupos de trabalhos), reuniões em grupos que são divididas por temas, realizadas com o  intuito de criar encaminhamentos e sugestões, que posteriormente, serão levados para serem discutidos na última etapa do encontro que é a assembleia. Essas pautas e sugestões, depois de discutidas e votadas, serão enviadas para o encontro nacional dos grupos PET (ENAPET) que este ano ocorrerá na Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) em Natal, na primeira semana de julho.

DIA 1
A abertura do evento ocorreu no dia 1 de maio no qual tivemos uma linda apresentação cultural do grupo  que na ocasião realizou uma dança tradicional da região de Cuiabá.



DIA 2
No segundo dia de evento tivemos uma “mesa redonda” na qual foi apresentado o histórico do Programa de Educação Tutorial (PET) desde sua formação em 1979 pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) quando ainda era chamado de Programa Especial de Treinamento.




Apresentação de Trabalhos 
O PET Geografia levou dois trabalhos para apresentar VI ECOPET, sendo eles: “A invisibilidade social de trabalhadores terceirizados no âmbito acadêmico: quando a grandeza do trabalho necessita de reconhecimento e outro olhar” e “Espacialização e análise das chuvas ocorridas na cidade de Dourados (MS) em setembro de 2018 e seus impactos socioambientais” sendo os dois trabalhos, publicados na revista de pedagogia da UFMT.



Mobiliza PET

            No período da tarde ocorreu a reunião do mobiliza pet, que diferente da dos anos anteriores, esta reunião, teve o objetivo de fazer uma análise da atual conjuntura política e econômica (detalhe, quinze dias depois da reunião, houve o “contingenciamento” da verba destinada as Universidades e Institutos Federais), traçando metas e estratégias de resistência não só do programa como também em defesa da universidade pública, gratuita, laica e de qualidade.



Encontro por Atividade (EA), Pet para Além da Universidade:
Nesta parte do evento é realizado um encontro com vários grupos Pet’s, com o objetivo de compartilhar experiências nas mais diversas atividades realizadas pelos grupos que envolvam a tríade ensino, pesquisa e extensão, neste caso, este encontro por atividade objetivou discutir as atividades e ações sociais realizadas fora dos muros da universidade, tendo como foco o população de maneira geral.
Esta atividade foi uma das mais importantes do evento (na minha humilde opinião) pelo fato de além de haver a troca de experiência com outros grupos de outras universidades e de diferentes realidades, a atividade serviu de base para refletirmos sobre o impacto e a importância destas atividades não só para os grupos como também para as universidades na qual estes grupos estão inseridos, principalmente em um contexto de ataque e de descrédito não só da universidade pública como também da ciência.


DIA 3
            No terceiro dia do evento, no período da manhã, ocorreu a mesa redonda com intuito de contar a história de surgimento do programa, mostrando os períodos de crise e auge do programa, demonstrando o quão importante o programa foi não só para as universidades que a receberam como também para as pessoas que fizeram parte dele em algum momento da vida acadêmica de diversos estudantes, sendo um aprendizado para além não só profissional como também para a vida.

Minicursos e Oficinas:
No período da tarde do terceiro dia, foram realizados os minicursos e oficinas oferecidos nos mais variados temas pelos grupos Pet’s da região do centro oeste. Além disso, também houveram as oficinas, que, assim como os minicursos, as oficinas do evento também tiveram uma enorme variedade de temas, sendo oferecidas pelos grupos Pet’s.



Grupos de Trabalhos (GDT’S):
Nesta etapa, acontece a atividade de maior importância para todo o evento, pois é nos grupos de trabalhos aonde são discutidos as principais demandas e problemas do programa, no qual são elaborados encaminhamentos e sugestões, que posteriormente, são levadas para serem discutidas e votadas na assembleia do evento, com o intuito de serem levadas para a assembleia do encontro Nacional dos grupos Pet’s – ENAPET, para só então, depois de discutidas e votadas na assembleia do ENAPET, serem levadas e discutidas no SESU/MEC. Os grupos de trabalhos foram criados e divididos nos seguintes temas:
Funcionamento, eficiência e representatividade do CLAA nas IES;
A união PETiana e o protagonismo do PET na IES;
Estatuto da CENAPET, legislação e MOB;
Programa de Educação Tutorial: instrumento de resistência e luta pela educação brasileira;
Encontro locais: InterPET, Fórum PET e relacionamento com a IES;
Divulgação, visualização e transparência nas atividades dos grupos PET;

DIA 4
Assembleia:
Para fechar com chave de ouro, no último dia do evento, ocorreu aquela que é a parte mais tensa e mais intensa do evento, a assembleia, é nela que são discutidas todas os encaminhamentos e sugestões levantados nos GDT’s, são nelas que os encaminhamentos e sugestões levantados são discutidas, podendo ser suprimidas ou alteradas, além de ter a possibilidade de sofrer alterações. Geralmente, as assembleias costumam além de ser tensas e intensas também serem longas, podendo facilmente chegar ao período de 12 horas de assembleia (nas assembleias do ENAPET costumam passar de 48 horas de duração com facilidade).
De maneira geral, pode-se dizer que o encontro regional dos grupos Pet’s da região do centro oeste, assim como os demais encontros regionais e, o próprio encontro Nacional, são eventos importantes para o programa, que dão aos petianos e tutores que participam destes tipos de evento a dimensão do impacto que o programa traz para  a vida acadêmica e profissional dos estudantes e professores participantes, por este fato é importante que petianos docentes incentivem e viabilizem a participação dos petianos discentes, o incentivo a participação tanto nos encontros, fortalece o programa a nível local como também a nível regional e nacional.
Gostaria também de deixar um especial agradecimento a comissão organizadora do Evento e aos grupos Pet’s da Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT), que organizaram um evento tão complexo como este, algo que não é fácil de se realizar, por isso, como petiano discente do grupo Pet geografia da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) e representante discente no Cômite de avaliação Local (CLAA) eu agradeço imensamente pela recepção dos estudantes e professores e pela experiência proporcionada no encontro, pois esta será uma experiência que eu e os demais petianos discentes da UFGD levaremos nas nossas lembranças com muito carinho.





PETianos: Anderson Aparecido Santos da Silva;
Anderson Luiz Rodrigues de Oliveira

Imagens: Andressa Silva Hoffmann;

Eveline Caldeira Vasconcellos;

Edson Ribeiro Garcia;

Filme Aquarius: temas abordados



Na noite do dia 30/04/19 o Programa de Educação Tutorial-PET, do curso de Geografia da Universidade Federal da Grande Dourados-UFGD, realizou uma atividade juntamente com os discentes do curso do 1°Semestre letivo, ao qual foi elaborada a partir de um núcleo de  Cinema do PET, que por sua vez tem realizado atividades para discutir temas transversais da Geografia dentro e/ou que margeiam os filmes, sendo realizado após o filme uma discussão. 
Aquarius é um filme brasileiro que foi lançado em 2016, o espaço em que o filme se desenvolve é em um edifício chamado Aquarius, que se situa na orla de Boa Viagem, única praia oceânica da cidade de Recife no Estado de Pernambuco, o contexto histórico retratado pelo filme se baseia na trajetória histórica e afetiva da vida de Clara, uma jornalista, escrit ora,  viúva, 65 anos, mãe de três filhos, que pelos quais foram criados nesse edifício em questão, a atriz que protagoniza o filme é Sônia Braga.
Durante o desenrolar do filme, nos possibilita compreender a relação que Clara possui, com o apartamento, pois, várias situações históricas afetivas aconteceram lá, é dada tal importância a isso pela relação que ela tem ao lugar, desde sua criação, ao ato de criar seus filhos, enfim até o cotidiano passado retratado no filme. Nessa relação diária que ela possui com a orla e seu apartamento, é possível visualizar as relações interpessoais que ela tem para com a vizinhança dela, e suas próprias pessoas, que margeiam a relação da sexualidade das mulheres com aquela idade.
O filme também abarca questões urbanas, deixando explícito as feitorias abusivas e ameaçadoras das empreiteiras, para conseguir imóveis em boas localizações, para essas empresas a história e os sentimentos afetivos dos indivíduos com o lugar  não importam, essas ações se consolidam pela dinâmica posta a partir do modelo de produção imbricado na sociedade, e no caso em si, do prédio em que a Clara reside no filme o condomínio “Aquarius”, estava sendo alvo dessa relação imobiliária. Clara mesmo com várias situações familiares que ocorreram em sua vida, segura a barra com situações pessoais, e continua com sua resistência, tanto pessoal, quanto relacional em vários âmbitos do cotidiano.
Abarcando temas como lugar, relação homem natureza, direito a cidade, desigualdade social, territorialidade e outros, o filme explicita relações de poder na sociedade de classes aos quais possibilitam ao espectador compreender e ampliar sua compreensão sobre discussões que são apresentadas durante o curso ao correlacionar essas com a linguagem fílmica.

PETianos: Micael Petri Lima Soares   
Thiago Batista B. de Souza

Formação socioespacial do território paraguaio e economia recente




No dia 20 de maio de 2019, a Prof.ª Claudia Vera da Silveira, pesquisadora do Programa de Pós-Graduação em Geografia da UFGD, realizou o Colóquio “Formação socioespacial do território paraguaio e economia recente”. A atividade teve como foco mostrar a evolução do trabalho na formação histórico-econômica do Paraguai, desde o período colonial até os dias atuais.
O período colonial iniciou-se em 1537, tornando-se o centro de uma província nas colônias espanholas na América do Sul.  As principais atividades econômicas eram a exploração florestal e agrícola. Época marcada pelo trabalho forçado dos povos indígenas. Além dos indígenas, os “campesinos paraguaios” também eram responsáveis pelas produções agrícolas. Utilizavam pequenos estabelecimentos conhecidos como “chacras”, para cultivar mandioca, milho, feijão e produtos comercializáveis como cana-de-açúcar, fumo e algodão.
Em 1811, o Estado começou a controlar as atividades econômicas do País, iniciando-se o período independente que perdurou até 1864. Com o Estado no poder, parte da população era destinada a desempenhar trabalhos militares, construções de obras públicas, exploração florestal, produção agrícola, artesanato entre outras tarefas. Porém as principais exportações da época eram à erva-mate e a madeira.
No ano de 1865 ocorreu a Guerra do Paraguai contra Brasil, Argentina e Uruguai estendendo-se até o ano de 1870. Com o fim do conflito, passou a entrar em vigor uma nova Constituição, um marco na história econômica e social do país, a qual se modificou as relações de produção e de trabalho. Outro dado importante é que após a guerra, quase não existia escravos negros em território paraguaio, muito diferente da condição brasileira. Nesse período, o Estado concedeu licenças aos estrangeiros para explorarem as terras onde havia madeiras e ervais, porém o país só passou a crescer com as vendas das terras para a implantação de grandes empresas estrangeiras, consequentemente mais empregos para população.


Passados 100 anos o pais ainda sofria devido as consequências da Guerra do Paraguai e a concentração de renda. Como no Brasil e demais países da América do Sul, o pais viveu vários anos sob regimes não democráticos, ditaduras militares.
No final da década de 1980 o Paraguai ainda convivia com a instabilidade política, a qual trouxe consequência na economia e na sociedade. Com problemas enfrentados na área econômica e social vivenciou-se outros golpes políticos. Apesar do cenário descrito e debatido durante o colóquio hoje o país possui uma das economias que mais crescem, principalmente por conta de atrativos econômicos, fiscais e a legislação trabalhista. Pela atribuição dos investimentos estrangeiros, os resultados têm sido positivos tanto na diminuição do desemprego, quanto para a exportação. Um cenário dos mais interessantes para se compreender a configuração geopolítica da América do Sul na atualidade.
 O colóquio teve como propósito trazer informações aos participantes em relação à história econômica e social do Paraguai, com a intenção de contribuir aos estudos e levantar um debate crítico sobre um país que vem crescendo constantemente. Objetivo alcançado que se materializou em um excelente encontro e aproximação com a pós-graduação em Geografia da UFGD. 



PETiana: Ana Carla Barbosa Cardoso

Uma tarde com Jorge Isidro Orjuela Bernal

Na tarde do dia 29 de Abril de 2019, o PET-Geografia, juntamente com o Tutor Charlei,  teve o privilégio de participar de uma atividade com o professor e pesquisador Jorge Isidro Orjuela Bernal que nos trouxe um pouco de sua história e nos apresentou o seu Projeto atual de doutorado tendo o título: E[e]tnomatemática e produção de subjetividades: modos de vida criados e afirmados por indígenas que se formaram em cursos de Ensino Superior e retornaram à sua comunidade no Brasil.

          Jorge Orjuela é um colombiano graduado e doutorando em matemática. Após o término de sua graduação atuou dando aula em uma aldeia na região Sudoeste da Colômbia, e depois atuou como professor “itinerante” na região leste da Colômbia e em aldeias indígenas. Orjuela conseguiu vir para o Brasil para seguir com sua pesquisa, onde nos mostrou um pouco de seu projeto que fala sobre a vida acadêmica dos indígenas; O porquê muitos desses desistem da universidade; Como conseguem ingressar na mesma e como ao final, retornam a suas aldeias como profissionais já graduados.

        Ao final da apresentação Orjuela mostrou imagens da Colômbia e explicou sobre alguns acontecimentos do país e sobre alguns lugares incríveis que podem ser encontrados no país.

 Foi impressionante ver as possibilidades de estudo que se pode ter independente da área em que se está cursando. Para nós, acadêmicos de Geografia, foi muito legal ver uma pessoa formada em Matemática estudar os indígenas, tema que é um dos mais válidos e tratados no curso de Geografia.

         Assim, após a apresentação do Jorge pudemos compreender que podemos realizar pesquisas nas mais diversas áreas, até porque Geografia é uma ciência e a ciência está sempre em constante mudança.



Ednilson de Souza Ceobaniuc Araujo e Karinny Fabiano da Silva

sábado, 17 de agosto de 2019

Audiência Pública Apresentação do Relatório Diagnóstico da Arborização Urbana de Dourados


No dia 25 de julho de 2019 ocorreu audiência pública na Câmara dos Vereadores de Dourados para apresentação do PDAU (Plano Diretor de Arborização Urbana). O evento foi organizado pela Prefeitura Municipal de Dourados, representada pelo IMAM (Instituto do Meio Ambiente), em parceria com a Comissão de Meio Ambiente da Câmara Municipal de Dourados e a  FAPEC (Fundação de Apoio à Pesquisa, ao Ensino e à Cultura).  A apresentação do relatório diagnóstico da arborização urbana de Dourados destacou o levantamento estatístico elaborado pela FAPEC, o qual irá servir como base de ações do PDAU. O diagnóstico estatístico visa apontar caminhos para a melhoria e bem-estar da população quanto a questão da arborização das vias públicas da cidade.
Na audiência estavam presentes pessoas que estão ligadas com as medidas e ações públicas que serão tomadas a partir do diagnóstico realizado, se fizeram presentes, representantes da Associação de Jardinagem de Dourados,  da Energisa, pesquisadores e cidadãos interessadas pelo tema.
A construção do projeto buscou trazer um espelho quanto á condição da arborização de Dourados em vias públicas, nos passeios, calçadas e canteiros. Observou-se que o levantamento primou por apresentar a quantidade de arvores por habitante, altura média das arvores, arvores a serem removidas /ou substituídas e diversos apontamentos de punho quantitativo acerca do assunto.


Sabe-se que a quantidade e a distribuição de árvores nos perímetros urbanos não estão somente ligadas a uma questão estética, mas, sim a uma gama de fatores que impactam na saúde e bem-estar da população, pois, elas interferem no microclima, redução da poluição do ar, redução do ruído, interceptação da água da chuva, retenção de carbono e muitas vezes apresenta valores culturais que devem ser preservados. Daí a importância da audiência, do debate do tema e do PDAU.
            Dentro o levantamento apresentado destacou-se alguns resultados. A quantidade de árvore por habitante em Dourados, tendo como base dados do Instituto Brasileiro de Geografia Estatística –IBGE e dados coletados na pesquisa da realizada pela FAPEC. O trabalho demonstrou que na cidade de Dourados existem 0,46 arvores por habitante, sendo que o recomendado pela OMS (Organização Mundial da Saúde) é de no mínimo 12m² em áreas urbanas, aproximadamente uma arvore por habitante. Evidenciou-se que existem hoje na cidade 55 arvores por km, o recomendado internacionalmente são 100 por km.  O relatório aponta a predominância espécies em detrimento a outras, o indicado é que uma espécie não se ultrapasse 15% do total de árvores, em Dourados somente a espécie conhecida como Oiti representa 33% da quantia total.
            O que se conclur após a apresentação pública foi que o projeto está sendo executado em paralelo a um plano de manejo e não a um projeto de aumento do número de arvores no perímetro urbano. O diagnóstico quantificou aproximadamente 100 mil árvores, dessas 5 mil deveram ser removidas, pois, não estão em locais apropriados ou apresentam características inadequadas para o meio urbano. As condições que estão diretamente ligadas ao bem-estar da população douradense foram citadas, porém não qualificadas.  O mapa produzido a partir dos dados demonstrou os recortes espaciais feitos para realização da pesquisa, em momento algum se apresentou a distribuição das árvores na cidade como um todo. Ou seja, segundo o que foi apresentado não existe possibilidade de pensar um projeto de arborização por bairro por exemplo. Apresentou-se de fato uma generalização dos dados.
Como um documento que visa contribuir com o planejamento da cidade esperava-se que o PDAU pudesse incluir metas de ampliação das áreas verdes de Dourados e a inclusão de metas de arborização em toda a cidade, incluindo os bairros periféricos.
PETiano: Micael Petri L.Soares